sexta-feira, 25 de maio de 2012
Luiz Gonzaga - São João do Nordeste
Luiz Gonzaga, vídeo da Globo nordeste em homenagem ao centenário de LUiz Gonzaga. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=JMDKwlbDDCI
SESI Comemora 100 anos de Luiz Gonzaga
Para marcar o centenário de Luiz Gonzaga, a cantora Maria Alcina apresenta o show “100 anos do Rei do Baião” pelo Brasil. A apresentação em Rio Claro acontece neste sábado, às 20h, com entrada gratuita
Alcina é figura essencial neste tributo por sua forma singular de cantar forró, divisão melódica única desse ritmo nordestino tão brasileiro. Acompanham Maria Alcina nos 100 anos do Rei do Baião: percussão/bateria, violão e o acordeon esperto de Olívio Filho, que também é diretor musical do espetáculo. Essa formação trouxe a beleza da obra de Luiz Gonzaga e o arrojo que ela tem naturalmente. E Maria Alcina já mostra logo na abertura, Asa Branca, apenas com voz e acordeon, de forma tocante. É uma mistura de ritmos, emoção e alegria. No roteiro clássicos como Paraíba, Baião, Sabiá, Qui Nem Jiló e muitas outras surpresas.
Maria Alcina iniciou sua trajetória ao sair de Cataguases (MG), sua cidade natal e onde não havia muitas possibilidades de uma vida artística, para estabelecer-se no Rio de Janeiro. Seus primeiros trabalhos artísticos eram apresentações em Teatros de Revista, ao lado de Leila Diniz, e em casas de shows.
Após ganhar projeção nacional em 1972 com a canção Fio Maravilha, de Jorge Bem, a cantora gravou composições de artistas consagrados como Rita Lee, João Bosco & Aldir Blanc e Eduardo Dusek.
Em 2003 surpreende o mundo da música gravando um CD com o Grupo de música eletrônica Bojo, “Agora”, que lhe rendeu ainda mais prestígio junto aos críticos e shows por todo país e uma aparição em Berlim, em 22/09/2006, na Feira de Música Popkomn.
Em 2009, Maria Alcina ganhou o Prêmio da Música Brasileira nas categorias de melhor cantora, melhor álbum e melhor produção, pelo disco Confete e Serpentina.
Alcina conta nas apresentações com a presença dos músicos Sergio Arara – violão, Gustavo Souza – percussão, Olívio Filho – acordeon e diretor musical do show, e Produção de Petterson Mello
Serviço Agenda 26 de Maio de 2012
Horário 20h Ingresso Entrada gratuita Onde SESI - Serviço Social da Indústria - Rio Claro mais informações onde fica web site enviar e-mail. Tem mais informações sobre esta matéria? Partilhe sua experiência.Seja um Repórter!ComentarIndicarImprimirAchei um erro
100 Anos de Luiz Gonzaga
Se estivesse vivo, o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, iria completar 100 anos no dia 13 de dezembro deste ano. Gonzagão foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira e reconhecendo a grandiosidade de seu legado a Universidade Estadual da Paraíba instituiu 2012 como o “Ano Luiz Gonzaga na UEPB”, iniciativa aprovada em Resolução Declaratória pelo Conselho Universitário (Consuni) da Instituição, no dia 16 de fevereiro deste ano.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Livro sobre Luiz Gonzaga
O livro mostra uma visão diferente da vida de Luiz Gonzaga e traz ainda o legado da cultura com traços das obras de artes gonzagueanas e seus artesanatos. Acompanha ainda a obra de 13 capítulos um Cd com treze canções em homenagem ao Rei do Baião e entrevistas inéditas.
O primeiro lançamento ocorreu no último dia 03 de junho de 2012, em Teresina/PI. O livro custa R$ 25,00 e parte da venda será destinada à Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas - Apala.
Livro: “Homenagens Especiais ao Eterno Rei do Baião”
Autor: José Marcelo Leal Barbosa
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Minissérie sobre a vida de " Luiz Gonzaga "
A minissérie sobre a vida Luiz Gonzaga está programada para o próximo ano na Globo.A Globo continuará investindo em biografias. Em abril de 2013, está programada para ir ao ar uma minissérie contando a vida de Luiz Gonzaga, que estaria completando 100 anos. As pesquisas sobre Gonzagão já começaram.
Indicações.
Video sobre a historia de Luiz Gonzaga,pelo som brasil -> http://www.youtube.com/watch?v=PYkZbA-gI0U&feature=related
Unidos da Tijuca é campeã do carnaval carioca homenageando " Luiz Gonzaga "
A escola de samba Unidos da Tijuca - que ficou em segundo lugar em 2011 - levou o título de campeã no Carnaval carioca de 2012. O samba-enredo " O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão " - em homenagem a " Luiz Gonzaga " - falou sobre a paisagem, solo e vegetação do Sertão.
A agremiação perdeu apenas um décimo, no quesito alegorias e adereços, somando um total de 299,9 pontos. A Unidos da Tijuca ficou à frente da Salgueiro, em segundo lugar com 299,7 pontos, e da Vila Isabel, na terceira posição com 299,5 pontos.
Este foi o segundo título da Unidos da Tijuca com o carnavalesco Paulo Barros - o primeiro veio em 2010. Revolucionário, Barros tem inovado os desfiles do Carnaval carioca desde 2004, quando levou à Sapucaí um carro alegórico que representava o DNA humano. Em 2010, o carnavalesco reuniu 30 homens para fazerem mágicas na comissão de frente do desfile campeão daquele ano.
Apesar do enredo falar de " Nordeste " e do " sertão " , o carnavalesco optou por não usar as cores e elementos da estética tradicional da região. A história da coroação de " Luiz Gonzaga " deu margem para o carnavalesco ousar nas alegorias, com muitas coreografias, encenações e tecnologia.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Agora vocês terão mais uma fonte de acesso ao grupo " ABC do Sertão " !
Grupo destinado à equipe " ABC do sertão " formado pelos alunos do 8º Ano " A" , juntamente com as professoras Ângela e Liliane do " Colégio Monteiro Lobato" , assim como toda a equipe organizadora da " Feira Junina " , professores e demais alunos.
ACESSEM : http://www.facebook.com/groups/139932052801426/
sábado, 7 de abril de 2012
O que retrata a música.
O ABC do Sertão é a demonstração da realização fonética do alfabeto. Aqui no Nordeste as pessoas identificam as letras do alfabeto pelo sons que lhes são correspondente. Além de mostrar as diferenças regionais, no campo e na cidade, também é uma oportunidade de reconhecimento dos nomes das letras do nosso alfabeto, com a leitura dessa canção. Na letra ele expressa o som autêntico do abecedário usado pelo povo nordestino. Foi a maneira que ele encontrou para homenagear e mostrar para o Sul que os seus conterrâneos tinham uma forma genuína e interessante de falar e que não era errada.
Indicações
http://www.luizluagonzaga.com.br/ Site oficial do cantor e compositor Luiz Gonzaga , lá você pode encontrar fotos do cantor,sua biografia,seus discos, e seus principais sucessos como tambem uma serie de noticias e videos.
Influencia de cantores na musica
José de Sousa Dantas Filho, o Zé Dantas ajudou Luiz a compor a musica abc do sertão,ele era o compositor em que ele compunha suas musicas nessa época . Suas músicas se tornaram mais politizadas, por vezes denunciando o abandono do povo. Em 1950 lançaram, entre outras, Cintura fina e A Volta da Asa Branca. Três anos mais tarde, ABC do sertão e, depois, Algodão, Vozes da Seca e Paulo Afonso.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
A critica da Musica
A critica da música
O Brasil, devido a sua grande dimensão territorial, não sofreu um processo homogêneo de povoamento , o que se refletiu nas diversas expressões culturais de cada região do país. Uma das formas mais explícitas desta diversidade dá-se na dimensão linguística.
Luíz Gonzaga, exemplar bastante representativo da categoria “nordestino”, foi um dos responsáveis por levar ao resto do país a não só a música, mas também a cultura de sua região a partir do conteúdo de suas letras.
Na música “ABC do Sertão”, ele registra as peculiaridades e diferenças entre a linguagem aprendida no sertão e a do restante do país.
Origem da musica
Essa musica foi composta em 1953
O grande Luiz Gonzaga na década de 50, fingindo uma crítica, compôs a música "ABC do Sertão", em cuja letra ele expressa o som autêntico do abecedário usado pelo povo nordestino. Foi a maneira que ele encontrou para homenagear e mostrar para o Sul que os seus conterrâneos tinham uma forma genuína e interessante de falar e que não era errada.
Letra Da Música
ABC do Sertão
Luíz Gonzaga
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro
ABC O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê,
O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê, Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê, Tê, vê e zê
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê,
O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Atenção que eu vou ensinar o ABC
A, bê, cê, dê, e
Fê, guê, agâ, i, ji, ka, lê, mê, nê, o, pê, quê, rê, ci
Tê, u, vê, xis, pissilone e zê
Luíz Gonzaga
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro
ABC O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê,
O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê, Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê, Tê, vê e zê
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê,
O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Atenção que eu vou ensinar o ABC
A, bê, cê, dê, e
Fê, guê, agâ, i, ji, ka, lê, mê, nê, o, pê, quê, rê, ci
Tê, u, vê, xis, pissilone e zê
domingo, 1 de abril de 2012
Critica da Musica
O Brasil, devido a sua grande dimensão territorial, não sofreu um processo homogêneo de povoamento , o que se refletiu nas diversas expressões culturais de cada região do país. Uma das formas mais explícitas desta diversidade dá-se na dimensão linguística.
Luíz Gonzaga, exemplar bastante representativo da categoria “nordestino”, foi um dos responsáveis por levar ao resto do país a não só a música, mas também a cultura de sua região a partir do conteúdo de suas letras.
Na música “ABC do Sertão”, ele registra as peculiaridades e diferenças entre a linguagem aprendida no sertão e a do restante do país.
Eles podem criticar a nossa forma de falar, mas são eles os donos de um vocabulário redundante, repleto de gírias e acrescidos daquelas conhecidas sinuosidades sonoras às palavras e frases.
O grande Luiz Gonzaga na década de 50, fingindo uma crítica, compôs a música "ABC do Sertão", em cuja letra ele expressa o som autêntico do abecedário usado pelo povo nordestino. Foi a maneira que ele encontrou para homenagear e mostrar para o Sul que os seus conterrâneos tinham uma forma genuína e interessante de falar e que não era errada.
Quem foi Luiz Gonzaga ?
Luiz Gonzaga do Nascimento[1] (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.
Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).
quarta-feira, 28 de março de 2012
Variação Linguística
Variação Linguística
"Retado", é uma expressão que usamos comumente para... qualificar algo
bom, uma pessoa legal, sabida ou muito ativa. Mas alguns estão aderindo
ao "Arretado", que não é nosso, mas sim, típica dos nossos irmãos
pernambucanos. Já basta ao longo dos tempos nos terem empurrado goela
abaixo nas consoantes, os sons do; "éle, do érre e do éssi", ao invés de
"lê", rê, e si". Isso sem falar da prática dos novelistas de
generalizarem o nosso sotaque que é bem diferente do restante do
nordeste, mas que eles acham que "prás bandas de cá" tudo é a mesma
coisa. Os cariocas nos criticam por acharem que nós agredimos a
fonética, mas não percebem que eles é que são os agressores quando
insistem em fechar o som das letras "E" e "O" tornando-as; "Ê e Ô",
chegando até ao absurdo de pronunciar a
primeira nota da escala musical "DÓ", cujo o som é aberto pela
acentuação aguda, mas que eles a chamam "DÔ", com o som fechado, como se
a palavra tivesse o acento circunflexo sobre a vogal. Eles pronunciam;
"Ôsvaldo, Ôrlando e côração", que nós conhecemos e pronunciamos da forma
correta; "Osvaldo, Orlando e coração", com o som da vogal da primeira
sílaba, aberto, e não fechado. Da mesma forma que pronunciamos aqui no
nordeste Jesus, com o som da letra "e" na primeira sílaba, aberto.
Enquanto no sul, é Jê.
Numa dessas novelas globais, um personagem
criticou o outro pela forma de pronunciar a palavra "cafajeste" com o
som de "i" na sílaba final, e ensinou que o som da vogal da última
sílaba é fechado, ou seja; "cafajestê", e isso é imposição e
desrespeito.
Fico indignado quando ouço um baiano cantar uma
música de origem sulista pronunciando: "Eu preciso dê ti", desprezando o
nosso tão regional "de ti", porque aprendemos na Escola que a letra "e"
não acentuada tem o som de "i".
Eles podem criticar a nossa
forma de falar, mas são eles os donos de um vocabulário redundante,
repleto de gírias e acrescidos daquelas conhecidas sinuosidades sonoras
às palavras e frases.
O grande Luiz Gonzaga na década de 50,
fingindo uma crítica, compôs a música "ABC do Sertão", em cuja letra ele
expressa o som autêntico do abecedário usado pelo povo nordestino. Foi a
maneira que ele encontrou para homenagear e mostrar para o Sul que os
seus conterrâneos tinham uma forma genuína e interessante de falar e que
não era errada.
A música foi composta em parceria com Zé Dantas. Vejam a criatividade da letra:
Lá no meu sertão, pro caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre tem nome de rê
Até o Ípsilon, lá é pisilone
O ême e Mê, o êne é Nê
O efe é fê, o Gê chama-se Guê
Na Escola é engraçado, ouvir-se que tanto ê!
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê, nê, pê, quê, rê, tê, vê e zê
terça-feira, 27 de março de 2012
Apresentação
Blog feito por alunos do " Colegio Monteiro Lobato ". Aos quais serão apresentadas por cada grupo uma musica do mestre do baião Luiz Gonzaga. Nós do 8º ano " A " ficamos com uma das músicas do mestre ABC do sertão.
Que foi uma crítica sobre a língua do Nordestino , que sempre forão questionados por falarem diferente .
Assim a música " ABC do Sertão " mostrou que o povo nordestino tinha uma maneira diferente de falar , ou seja , seu próprio dialeto
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